Já chegando à primeira quinzena de junho, o quadro sucessório em Jequié ainda está totalmente indefinido. Nos bastidores, há todo momento surgem boatos de que esse ou aquele candidato está caindo e outro está subindo nas pesquisas, de origem ainda desconhecida. O fato é que essa indefinição é fruto do amadurecimento político da sociedade jequieense e da pluralidade das disputas que se instalou na cidade, sobretudo após a eleição de 2004. Ao que parece, nenhum partido, grupo político ou família tem o poder de decidir o pleito antecipadamente, como acontecia no passado, não tão distante. Agora estamos vivendo, de fato, o jogo democrático da disputa para prefeito de Jequié, com possibilidade de vitória para muitos candidatos, que já assumiram ou não o poder municipal. As pré-candidaturas que estão postas, até o momento, são as de Isaac Cunha (PT), Eduardo Lopes (PSB), Luiz Amaral (PMDB). O PP também trabalha o nome de Dr. Tânia. Como as alianças ainda estão se firmando - dependendo de muitos acordos políticos - , alguns candidatos podem desistir e outros aparecer até o final de junho, mês da convenções partidárias. Por Gidasio Silva www.gicult.com.br