O Conselho Comunitário de Jequié (CCJ) é o organismo mais representativo da sociedade civil organizada do nosso município, atua há mais de quarenta anos em prol do desenvolvimento social e econômico de Jequié e região e é reconhecido em toda a Bahia. Atualmente participam do CCJ 19 entidades: ABM (Associação Bahiana de Medicina), ABO (Associação Brasileira de Odontologia), ACIJ (Associação Comercial e Industrial de Jequié), AJI (Associação Jequieense de Imprensa), Academia de Letras de Jequié, CDL (Clube de Diretores lojistas), CRC (Conselho Regional de Contabilidade), CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), CROBA (Conselho Regional de Odontologia da Bahia), Lions Clube de Jequié, Loja Maçônica Areópago Jequieense, Loja Maçônica Obreiros do Rio das Contas, Loja Maçônica União Beneficente, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), NUVEJ (Núcleo de Veterinários de Jequié), Rotary Clube Jequié, Rotary Clube Jequié Norte, Rotary Clube Jequié Cidade Sol, Sindicato Rural de Jequié. JN: O que você entende como prioridade para o seu mandato? Contribuir para a resolução dos principais problemas que afligem a sede, distritos e povoados do município de Jequié e atuar como catalisador do desenvolvimento de nossa região norteando a atuação do Conselho Comunitário. Agir e influenciar na resolução dos problemas do trânsito, da segurança, da saúde e educação - que continuarão sendo prioridade nessa gestão. Na busca de mais desenvolvimento para a região, a implantação em Jequié do terminal multimodal acoplado a FIOL e a reativação do Aeroporto Vicente Grilo, implantação de linhas aéreas regulares e construção do novo Aeroporto são algumas das principais lutas do CCJ. JN: Os governos anteriores – e o atual – não tiveram a capacidade de organizar o trânsito de nossa cidade. O que você acha que poderia ser feito para ter êxito nessa tarefa? A criação da Zona Azul, por exemplo? O trânsito de Jequié está caótico, precisa - “pra ontem” - resolver problemas pontuais críticos, entre outros; a ligação entre o mercadão e a Avenida Franz Gedeon próximo a Barreto Materiais de Construção, o cruzamento entre a rua que liga o bairro São José ao Bairro Pompílio Sampaio e a Avenida César Borges e a falta de sincronização das sinaleiras da Avenida Rio Branco. No curto prazo é necessário melhorar a fluência do trânsito, ampliar a oferta de vagas para estacionamento (a zona azul pode ser solução), fazer campanhas de prevenção de acidentes, melhorar as condições de trânsito e segurança dos pedestres e ampliar a acessibilidade. Acho que a instalação de uma comissão permanente para tratar da melhoria do trânsito com a participação do governo municipal e representantes da sociedade civil poderá agilizar a resolução dos problemas.