Dona de extenso currículo, a baiana que escolheu o branco para sua vida, representou o Brasil na sede das Organizações das Nações Unidas na Europa.

Ela é Embaixadora da Paz pela Universal Peace Federation-ONG vinculada à ONU; Doutora em Educação, com dois pós-doutorados, um em Consciência e Transdisciplinaridade pela Universidade Católicade de Brasília e outro em Criatividade e Educação pela Universidade de Brasília (UNB). Mestre em Educação, Psicopedagoga e Pedagoga; escritora de 18 livros; consultora em Ciências da Educação, além de já ter palestrado em mais de uma dezena de países sobre a temática da Consciência.
Maribel ainda é a idealizadora do Workshop: “Os Ditames da Consciência” e da Vivência: “O Despertar da Consciência “, para grupos corporativos e redes de educação.

Em sua apresentação, a brasileira teve ainda a oportunidade de ter sua obra: : Essays on Consciousness, já em 3ª edição, constar do seleto acervo da biblioteca da ONU, recebendo carta de agradecimento da Instituição.

Em seu aparte no Fórum Social Maribel disse:

“Bom dia! É uma grande honra estar aqui. Meu nome é Maribel Barreto; Sou Embaixadora da Paz do Brasil; educadora e pesquisadora da Consciência Humana.

Tenho certeza de que a Ciência, a Tecnologia e a Inovação desempenham um papel vital no desenvolvimento, no crescimento econômico, na igualdade de oportunidades e na promoção dos direitos humanos, principalmente através da educação. A necessidade de reformas educativas urgentes que utilizem a CTI para atingir um público mais vasto a nível mundial é inegável. Investir em novas tecnologias científicas é essencial, dada a tendência atual da ciência para a guerra e não para a paz.

É crucial aplicar novas tecnologias e competências comprovadas de educação para a paz, educação do carácter e estudo da Consciência no sistema de educação formal. É na nossa consciência onde repousam os valores das leis naturais, que regem o universo, como a lei de ação e reação de Isaac Newton; lei da hereditariedade de Gregor Mendel; lei da epistemologia genética de Jean Piaget.

A relevância da tecnologia do autoconhecimento fica evidente à medida que as pessoas aprendem a agir de forma equilibrada e responsável diante dos desafios e provocações do dia a dia.

Quanto à tecnologia de meditação, os alunos devem ser convidados a meditar diariamente para compreender os seus sentimentos.

Concluindo, pretende-se criar um ambiente adequado onde as pessoas, desde tenra idade, tenham consciência dos seus direitos e deveres, capaz de equilibrar os aspectos individuais e sociais. A transformação social começa internamente. A ciência deve priorizar isso urgentemente.

Obrigada pela sua atenção”, finalizou a Dra. sob os aplausos de todos os presentes.

Jornal Visão